O objetivo de Scott Hahn e Benjamin Wiker nesse estudo é demonstrar que os problemas da crítica histórica não são primordialmente exegéticos, mas filosóficos, e suas raízes intelectuais remontam ao nominalismo do final da Idade Média, quando surgiram maneiras alternativas de ler as Escrituras, estranhas não apenas à Igreja e sua tradição, mas às formas clássicas de interpretar textos. A crítica histórica tem, portanto, a sua própria história, e a conseqüente subordinação das Escrituras ao secularismo foi a primeira fase de sua politização. Prenúncios dessa abordagem surgiram como parte do processo de subordinação, como, por exemplo, no hábito exegético de Maquiavel de corrigir a história sagrada a partir da história secular ou pagã. Sobre os autores: SCOTT HAHN é Ph.D. em Teologia Sistemática pela Marquette University. É autor de vários livros e atualmente é professor de Teologia e de Sagrada Escritura na Universidade Franciscana em Steubenville, Ohio, EUA. BENJAMIN WIKER é Ph.D. em Ética Teológica pela Universidade de Vanderbilt, Tennessee, e foi professor de diversas universidades americanas. É escritor e palestrante; vive em Ohio com a mulher e sete filhos.
Ficha Técnica: ISBN: 9788584911059 Editora: Ecclesiae Dimensões: 16.00 x 23.00 cm Idioma: Português Páginas: 784
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